A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) incluiu no rol de procedimentos de cobertura obrigatória dos planos de saúde o tratamento de câncer intestinal com o medicamento Encorafenibe combinado ao cetuximabe.
O encorafenibe pode custar em média de R$ 3.127,91 a R$ 12.426,13 para dosagens de 50 mg / 75 mg.
Em muitos casos os pacientes usam de 300 mg uma vez por dia, quando usado em associação com cetuximabe, causando um impacto financeiro muito alto para a família.
E como funciona a cobertura pelo plano de saúde?
A cobertura do tratamento para o tratamento do câncer colorretal (parte do intestino), passa a ser obrigatória no dia 1º de dezembro.
Por se tratar de um medicamento de alto custo, as operadoras costumam negar a cobertura e a família precisa recorrer via judicial a obtenção dos remédios.
Portanto, nossos Advogados Especialistas em ações contra planos de saúde ressaltam que, havendo recomendação médica, é dever do plano de saúde custear o uso combinado dos medicamentos.
O que fazer se plano de saúde negar o tratamento?
Caso o plano de saúde apresente a negativa de cobertura, procure uma equipe jurídica especializada em planos de saúde para que através de um processo liminar seja possível reverter a negativa da operadora, e obter o seu tratamento.
Você vai precisar encaminhar todos os documentos enviados para o seu Plano de Saúde (laudos, pedidos e relatórios médicos e a negativa formalizada), para que através de análise jurídica e uma ação judicial seja possível receber o tratamento necessário.
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